Importância da doação de órgãos
As doenças passíveis do transplante pulmonar podem ser: adquiridas ou congênitas.
As congênitas muitas vezes raras são aquelas afetam um número pequeno de pessoas quando comparado com a população em geral.
Já a adquirida, no caso do pulmão, tem como exemplos: enfisema pulmonar adquirido pelo fumo, e silicose adquirida pelo trabalho com produtos de expelem sílica ou jatos de areia.
Enquanto a maioria das doenças genéticas são raras, nem todas as doenças raras são causadas por alterações genéticas. Existem por exemplo doenças infecciosas muito raras, bem como doenças auto-imunes.
As doenças raras são doenças crônicas e progressivas graves, muitas vezes com risco de vida. Para muitas doenças raras, os sintomas podem ser observados ao nascimento ou durante a infância e muitas delas sofrem um déficit de conhecimentos médicos e científicos.
A grande importância da conscientização quanto a doação de órgãos é justamente a melhora na qualidade de vida para os doentes crônicos que não respondem mais ao tratamento medicamentoso oferecido aos pacientes ou até mesmo a falta dele para tratamento específico.
Assim, a esperança de melhora na qualidade de vida dos doentes afetados, em alguns casos, têm indicação de TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS.
E com os progressos fantásticos de tratamento de algumas doenças, indica que não é tempo de desistir, mas sim de intensificar o esforço na investigação e na solidariedade social.
No Brasil aproximadamente 70 mil pessoas estão à espera de um órgão. O princípio para o bom funcionamento dessa modalidade é sim a CONSCIENTIZAÇÃO de todas as pessoas.
O Brasil é um dos países com melhores técnicas cirúrgicas, e conta também como os melhores profissionais da área. Sabemos que a melhora precisa vir a existir continuamente para garantir sempre a qualidade do serviço.
Porém cada família que tiver a conscientização do ato de doar fará com que muitas vidas renascerão e quem ganha sempre nessa “perda” e ganho é a vida!
FONTE: www.orphanet.com
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