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AGRADECIMENTO AOS FAMILIARES DOS DOADORES DE ÓRGÃOS Este é um simples agradecimento diante da grandiosidade do ato da doação, por que na verdade nos sobram muitas palavras para expressar tamanha gratidão. Agradecemos a cada familiar pelo SIM à doação de órgãos que não somente salva a vida de alguém, mas que também muda o quadro de uma família inteira que vive a angústia da espera e a expectativa da mudança, quando essa mesma família doadora vive a angústia da perda. Quando este misto de alegria e tristeza, perdas e ganhos, lamentações e orgulho, sofrimento e liberdade vem à tona, os elos contrários que unem as duas famílias desconhecidas se entrelaçam para um objetivo comum SALVAR VIDAS. Diante desse elo de amor, a balança da vida mostra há essas duas famílias unidas por destinos diferentes e complementares lições valiosas: que a perda às vezes não significa perda; significa ganho. E que espera não significa dor; significa alegria. Obrigada você família, pela consciência e amor, puro e genuíno para com o próximo. E acreditamos que a cada dia, muitas famílias terão consciência do ato de doar e salvar vidas. E estas continuarão sendo como as ostras, que no momento que são feridas produzem a PÉROLA! ETERNA GRATIDÃO A TODAS AS FAMÍLIAS MOVIDAS PELO AMOR / Texto extraido do site:http://transplantepulmonar.com/agradecimento.html

terça-feira

Fumaça por Tabela no Pulmão ( Fumantes Passivos )

Fumaça por tabela no seu pulmão

Um estudo feito com 1.310 pessoas não fumantes, mas que estão expostas regularmente à fumaça do tabaco, indicou que 36% têm concentrações de monóxido de carbono nos pulmões compatíveis com as dos fumantes.
O trabalho foi conduzido pelo Centro de Referência Estadual de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. A conclusão é que os fumantes passivos estão expostos aos mesmos riscos dos usuários de derivados de tabaco.
Foram avaliados os níveis de exposição à poluição tabágica ambiental durante ações de prevenção e alerta promovidas em 2008 pelo Cratod em ambientes abertos na cidade de São Paulo, entre os quais ruas de grande circulação, e fechados, como bares e restaurantes.
Os participantes da pesquisa responderam a um questionário e passaram pelo teste do monoxímetro, que mede o nível de monóxido de carbono no organismo. O teste é similar ao do bafômetro e avalia a quantidade da substância no ar expirado.
Do total de avaliados, 18,32% tiveram resultado compatível com o de fumantes leves (que consomem menos de um maço de cigarros por dia), 15,27% com o de fumantes moderados (menos de dois maços diários) e 2,29% indicaram níveis compatíveis com os de fumantes pesados (mais de dois maços por dia). Os restantes apresentaram níveis normais.
O levantamento apontou ainda que 70,23% dos entrevistados não usuários de tabaco convivem com fumantes no ambiente de trabalho, enquanto 24,43% respiram a fumaça alheia na própria residência, 4,58% em bares, boates e restaurantes, 4,58% em escolas e 20,61% em outros locais com amigos.
Em não fumantes, a concentração aceitável de monóxido de carbono nos pulmões varia de 0 a 6 partes por milhão (ppm), considerando a poluição ambiental. Entre os fumantes leves essa concentração varia de 6,1 ppm a 10 ppm e, entre os moderados, entre 10,1 ppm e 20 ppm. Nos fumantes pesados, o valor varia de 20,1 ppm a 60 ppm.
Os resultados obtidos pelo Cratod são semelhantes aos apresentados em estudos internacionais, que apontam que entre 30% e 40% dos não fumantes consomem monóxido de carbono da fumaça do cigarro cronicamente.
Mais informações: www.saude.sp.gov.br
Via FAPESP
Texto extraído do site: http://www.vidauniversitaria.com.br/blog/?p=19838

Um comentário:

  1. Olá Marcos, estou seguindo seu blog e vou divulgá-lo no meu blog também, sou aux de enfermagem no incor e conhecida de muitos transplantados e pacientes que estão na fila por lá. Muito boa sua iniciativa. Boa sorte e que sua espera seja curta! Beijokas

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