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AGRADECIMENTO AOS FAMILIARES DOS DOADORES DE ÓRGÃOS Este é um simples agradecimento diante da grandiosidade do ato da doação, por que na verdade nos sobram muitas palavras para expressar tamanha gratidão. Agradecemos a cada familiar pelo SIM à doação de órgãos que não somente salva a vida de alguém, mas que também muda o quadro de uma família inteira que vive a angústia da espera e a expectativa da mudança, quando essa mesma família doadora vive a angústia da perda. Quando este misto de alegria e tristeza, perdas e ganhos, lamentações e orgulho, sofrimento e liberdade vem à tona, os elos contrários que unem as duas famílias desconhecidas se entrelaçam para um objetivo comum SALVAR VIDAS. Diante desse elo de amor, a balança da vida mostra há essas duas famílias unidas por destinos diferentes e complementares lições valiosas: que a perda às vezes não significa perda; significa ganho. E que espera não significa dor; significa alegria. Obrigada você família, pela consciência e amor, puro e genuíno para com o próximo. E acreditamos que a cada dia, muitas famílias terão consciência do ato de doar e salvar vidas. E estas continuarão sendo como as ostras, que no momento que são feridas produzem a PÉROLA! ETERNA GRATIDÃO A TODAS AS FAMÍLIAS MOVIDAS PELO AMOR / Texto extraido do site:http://transplantepulmonar.com/agradecimento.html

sábado

UM CERTO Sr. JEAN NICOT



Diz a lenda, que havia em Portugal um certo cavalheiro chamado Jean Nicot, apesar de nascido em Nimes, lá viveu por muitos anos, como embaixador da França. Em 1558, preocupado com uma terrível enxaqueca que perturbava a vida de sua Rainha, Maria Catarina de Médicis e, ante a qual todos os médicos que a atendiam já haviam entregado os pontos, tem a sui generis idéia de enviar-lhe folhas da planta, para um tratamento com a inalação da fumaça, sobre a qual se falavam maravilhas curativas. Em termos de saúde pública mundial, pelo número de mortes associadas ao fumo, bem melhor teria sido, se Nicotzinho tivesse disseminado no continente europeu o hábito indígena de andar de tangas.

capa do livro de Bruno Astuto, Editora Nova Aguilar

Dizem as más línguas, que a Rainha nunca se curou da realíssima enxaqueca e que jamais parou de cheirar aquela fumaça. A planta ficou, durante algum tempo, sendo chamada de "A erva da Rainha" ("Queen's herb").

Tamanha importância foi atribuída ao embaixador que, não se sabe se para "encarnar na pele" do homem ou não, coube-lhe a honra de ver-se batizando o nome científico da planta: Nicotiana. Mais tarde, acabou também contribuindo para que uma das substâncias mais maldosas que a humanidade tem notícia, levasse o seu nome às escondidas: Nicotina.

Poucos sabem, entretanto, que além de ter seu nome tão relacionado à planta mais perigosa do planeta, Jean Nicot foi também o criador do primeiro dicionário da língua francesa, em 1606.

Bom, precisava-se dar um sobrenome à Nicotianinha, mas há controvérsias quanto à sua origem. Por um lado, Trinidad Tobagum foi o nome dado a uma das terras recém-descobertas por Colombo. Por outro, os "nativos" usavam um instrumento para melhor aspiração da fumaça e, este instrumento chamava-se tabacum, nome oriundo dos índios arouaks do Haiti. Entretanto, pesquisadores afirmam que a ilha do Caribe tem a forma do cachimbo e, daí o seu nome.

Por exigência de formalidade científica, estava então nomeada, pelo botânico Jacques Daléchamp, a Nicotiana tabacum.


Plantação de Nicotiana tabacum

Bom, esta é a origem oficial do nome da planta de fumo, aquela que vocês encontrarão na maioria dos livros especializados e nas enciclopédias. Há, porém, controvérsias... Alguns historiadores e pesquisadores atribuem ao Frei André Thevet, franciscano, que participara da excursão de Villegagnon, a introdução das plantas de fumo na Europa, a partir de sementes que ele mesmo levara do Brasil (e não, portanto, da América Central) e plantara, inicialmente, em sua própria casa ao retornar da viagem.

Frei André Thevet

Texto e Imagens extrados do site:http://www.cigarro.med.br/

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