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AGRADECIMENTO AOS FAMILIARES DOS DOADORES DE ÓRGÃOS Este é um simples agradecimento diante da grandiosidade do ato da doação, por que na verdade nos sobram muitas palavras para expressar tamanha gratidão. Agradecemos a cada familiar pelo SIM à doação de órgãos que não somente salva a vida de alguém, mas que também muda o quadro de uma família inteira que vive a angústia da espera e a expectativa da mudança, quando essa mesma família doadora vive a angústia da perda. Quando este misto de alegria e tristeza, perdas e ganhos, lamentações e orgulho, sofrimento e liberdade vem à tona, os elos contrários que unem as duas famílias desconhecidas se entrelaçam para um objetivo comum SALVAR VIDAS. Diante desse elo de amor, a balança da vida mostra há essas duas famílias unidas por destinos diferentes e complementares lições valiosas: que a perda às vezes não significa perda; significa ganho. E que espera não significa dor; significa alegria. Obrigada você família, pela consciência e amor, puro e genuíno para com o próximo. E acreditamos que a cada dia, muitas famílias terão consciência do ato de doar e salvar vidas. E estas continuarão sendo como as ostras, que no momento que são feridas produzem a PÉROLA! ETERNA GRATIDÃO A TODAS AS FAMÍLIAS MOVIDAS PELO AMOR / Texto extraido do site:http://transplantepulmonar.com/agradecimento.html

sábado

DO CABELINHO NAS VENTAS À OXI-HEMOGLOBINA

No campo da respiração, este aspecto da perfeição da natureza, obviamente se faz presente. Tanto no aspecto do seu funcionamento propriamente dito, quanto na diversidade dos mecanismos de defesa existentes.



Cílios da mucosa do nariz

Se não vejamos : quando inspiramos, o ar passa pelo nariz, aonde é aquecido, para que chegue aos pulmões numa temperatura conveniente. A parede interna (mucosa) do nariz é revestida por cílios microscópicos e por cabelinhos visíveis a olho nu. Ambos, cílios e cabelinhos, têm a função de proteção, uma vez que determinadas partículas (poeira, bactérias, fungos, etc.) ficariam retidas nesta espécie de filtro, reduzindo a contaminação do pulmão, um dos cinco órgãos nobres do corpo humano (os outros órgão nobres são: coração, cérebro, fígado e rim).

A traquéia, com a divisão dos brônquios ao fundo, levando o ar para os pulmões direito e esquerdo. Este ducto foi planejado para levar a vida para o interior do ser humano, e não a fumaça originada pela queima de tabaco.

Já dentro da chamada árvore traqueo-brônquica, o ar também irá passar por vários processos purificadores. Existem cílios, glândulas, mecanismos imunológicos, reflexos nervosos, entre outras formas de proteção. O esquema é mais ou menos o seguinte: os brônquios, por onde o ar passa para chegar ou sair do alvéolo, são como canos, pequenos canos.







Toda a parte de dentro destes "canos" é revestida por células, que têm estruturas denominadas cílios (como os cílios do pálpebra, só que microscópicos). Eles ficam em permanente funcionamento, como se fossem vassourinhas, sempre varrendo para cima (imaginando-se a pessoa em pé). Existem milhares de células e cada uma tem 300 cílios, que movimentam-se mil vezes por minuto e, tem uma função parecida com a dos pelos do nariz.






Cílios na traquéia e nos brônquios

Logo abaixo dos cílios, há uns pequeninos buracos que são bocas de glândulas. Estas glândulas produzem secreção, popularmente chamada de catarro. Nesta secreção se encontram presentes as imunoglobulinas, entre outras substâncias.

Resumindo, aspiramos ar, que vem contaminado sempre, com as bactérias, vírus e fungos que estão na atmosfera. Primeiramente ele é aquecido e passa por uma filtragem no nariz, aonde um simples espirro já pode resolver o problema. Seguindo brônquios adentro, pro exemplo, uma bactéria para num dos campos de cílios > imediatamente a secreção é produzida de forma a envolvê-la > imunoglobulinas, presentes nesta secreção, contribuem para inativá-la > os cílios, em eterno movimento para o alto, tratam de devolvê-la para fora, misturada ao catarro > num determinado momento, o reflexo da tosse se incumbe de completar a missão. Faça sol ou chuva, de dia ou de noite, quer se esteja cansado ou não, este processo ininterrupto se dá, sempre com o objetivo de proteção de nosso organismo.

Após esta vigilância, o ar chega a umas pequenas bolas, como uvas microscópicas, chamadas alvéolos. Há 300 milhões destes alvéolos no interior dos pulmões, criando uma superfície de troca gasosa de, aproximadamente, 100 metros quadrados, em média (maior do que muito apartamento bom).

A superfície de troca gasosa do pulmão equivale a uma quadra de tênis, é um espaço imenso, para sugar toda a poluição oferecida pelo fumante.

Em volta de cada um destes milhões de alvéolos, passam umas microveias e artérias com sangue "sujo", i.e., aquele sangue que correu o corpo todo e chega para jogar fora o gás carbônico e receber o oxigênio que acabamos de inspirar. Aí, neste momento, o oxigênio pula do alvéolo para o sangue e, o alvéolo recebe o gás carbônico que na expiração sairá pela boca a fora.

A rede de artérias, veias e capilares de nossos corpos mede 96 mil quilômetros, levando sangue com nutrientes e, infelizmente. substâncias tóxicas, para todos os tecidos, bombeados pelo coração 120 mil vezes por dia.

Leonardo, adolescente campeão mundial Sub-17 de futebol, 1999. A alegria e a vibração jovem, o contrário explícito da utilização de qualquer droga. Capacidade aeróbica plena, oxihemoglobina pura.



Glóbulos vermelhos (hemácias) do sangue

Uma vez entrando naquelas microartérias, o oxigênio se gruda a uma proteína, chamada hemoglobina dentro das glóbulos vermelhos do sangue, como se tivesse achado sua poltrona em um avião, atasse o cinto de segurança e, só fosse saltar de lá quando encontrasse o seu destino, nos tecidos.

Nesta fase se torna a Oxi-hemoglobina. Cada átomo de ferro (que é parte da hemoglobina) liga-se a uma molécula de oxigênio. É deste jeito que o oxigênio vai circular pelo corpo, saltando do avião aos poucos, naqueles lugares aonde está sendo necessário oxigênio livre.

Texto e imagens extraidos do site:http://www.cigarro.med.br

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